segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A Ciência de malhar o bumbum


Tem gente que cansa de malhar o bumbum e vive reclamando que nunca vê resultado positivo. Muitas vezes, acabam por ter o efeito contrário e saem da academia com dores e lesões. Se você se encaixa nesse caso, é hora de parar para pensar.
As mulheres, na maior parte das vezes, abusam na hora de malhar o bumbum. Querem dar o devido valor à preferência nacional. Mas nem sempre forçar demais essa parte do corpo é a melhor opção.
“A região dos glúteos é muito particular. Nem sempre malhar pesado vai trazer bons resultados. Isso vai depender da constituição genética do indivíduo”.
Pessoas de pele mais clara têm maior tendência à flacidez. Essas pessoas devem praticar um trabalho de carga pesada na região do bumbum. Aquelas que têm o perfil mais roliço, mais arredondado, que possuem culote ou têm tendência ao acúmulo de gordura nos quadris devem optar por um exercício aeróbico intenso: “Não adianta nada fazer musculação se o percentual de gordura na área é muito grande. O músculo pode até ser fortalecido mas, com a gordura, não vai ficar delineado.” Para esses casos, é ideal praticar corridas, pedalar na bicicleta ou fazer aulas como a de ginástica localizada.
A metodologia também é importante. Para quem nunca malhou, o ideal é que comece a fazê-lo no aparelho de musculação. Este, evita lesões pois deixa o corpo na posição certa. Mas cuidado na hora de colocar o peso. O aparelho permite que se use cargas muito altas, o que pode ocasionar lesões e estiramentos. Com as caneleiras é possível adotar o uso de cargas mais variadas. Porém, é importantíssimo o cuidado com a posição do corpo durante a execução de cada movimento. Se as pernas subirem tortas ou a coluna arquear, dores e lesões podem aparecer.
Viu? Não é tão simples como você pensava. O bumbum merece muita atenção. Não é à toa que um exemplar escultural é tão venerado. Dá trabalho e exige técnica. Se o seu não fica do jeito que você quer aproveite essas dicas e dê novo tratamento à esse pedacinho do corpo tão adorado.

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